quinta-feira, 15 de maio de 2008

Homenagem à minha menina

Eu sofro da síndrome do exagero. Oh, não diga. (eu certamente ouviria isso se ao invés de escrito, isso fosse dito).
Mas devo admitir que o exagero dá uma certa graça à vida.

...
Quando se sofre, os ares ficam nublados, os sorrisos vazios e o cotidiano irremediavelmente cinza. E cinza claro, aquele bem mais-ou-menos mesmo, das tardes de maio, frias e úmidas, sem cheiro de pão-saindo na porta da Martinica.

Quando se ama....fica na cabeça o sambinha de domingo ali do Garota, o chope do Barão, a areia morna do fim de tarde se despedindo nos horizontes da minha Ipanema. O Cafeína lotado guardou uma mesa de dois e o capuccino cheio de espuma. Nem os ares fechados e a garoa fina do solo paulista tiram da boca o sabor daquele crunch dividido ali na esquina, enquanto papo vai, beijo vem.

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Amor da minha vida nossos destinos foram (ah foram....) traçados na casa de saúde São José. Exagerados sim, na saúde e na doença, daqui até a eternidade.
Eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo, muito, muito, muito,..., MUITO!!!!!

2 comentários:

Anônimo disse...

viado

Anônimo disse...

Oieee!!!muito tempo q eu nao vinha aqui, pelo visto mil coisas acontecendo na sua vid ane???qdo nos encontramos on line, ou eu to saindo ou vc!saudades amigao!!!muitas!!!
esse ultimo texto ta maravilhoso, gostosao de ler e da pra sentir q vc esta feliz!!!lembra do q a minha ame disse ne???hahahahahahahaha to dizendo, vou ser madrinha ano q vem!!!beijos!