Metade de mim morreu hoje. Há pouco mais de trinta minutos. Sem testamento, vela ou lágrimas de despedida. Rápida, ríspida e dolorosa. Morte matada morrida alfabeticamente encomendada. Tempos modernos. Despeço-me mentalmente, já quase sem enxergar, atormentado. Uma melodia triste acompanha os fúnebres segundos, que perduram o suficiente para agonizar o último respiro. Perde-se a alma, o sangue e os motivos. Mas a carne sobrevive. E relata, palavra a palavra, a dor da separação. Metade de mim morreu hoje.
3 comentários:
estúpido, em consideração ao casal que vc vai apadrinhar no sabado, faça o favor de não repetir a brincadeirinha de ontem, falou?vc tem todo direito de se autofuder, mas antes cumpra com a tua palavra. debil mental.
uma maldobixa maldoputa com maldovocê.é um maldoamado.
petit ami?
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