e aí você descobre que o que pensou que fosse, não era... Que aquilo tão complicado, era simples, primário... E então se questiona sobre o tempo perdido, sobre o que deixou, sobre o que perdeu, sobre o que levou de tudo aquilo. Que tolice vazia... Não é o que se perdeu, mas o que se ganhou; não o que levou, mas o que trouxe. Não há tempo perdido para quem sabe ganhar. Resta comigo apenas - e tão somente - a certeza de que nenhum outro caminho me traria para cá. Uma estrada sem olhos, um resgate para alma. Meus alicerces, minhas feridas.
Um comentário:
coloca o video do portaoooo!!!!!beijooo!
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