terça-feira, 2 de setembro de 2008
Sem jeito
Ah, me diz a verdade vai! esse desconforto todo, essa coisa de ficar ruborizada, esse ficar sem-graça cheio de malícia, eu sei que alguma coisa acontece quando a gente acontece de acontecer no mesmo acontecimento! Não sei se o que mais me irrita é a sua previsibilidade boa ou a imprevisibilidade ruim!Não quero começar de novo, mas não consigo sair daqui!E vai pela Joana, cercando na Vinicius e me deparo na Teixeira!Mas o mundo é pouco maior que um quarteirão, e não tem a mesma cor que as vitrines da minha Visconde! E aí eu recaio, e caio, e levanto de novo!É muita adrenalina, é droga lícita, moralmente ilícita, e da guerra nasce o ódio pra no fim fazer amor. Nas areias da Dilma. Com sorriso e biscoito gRobo. Só porque ela é carioca, ela é carioca...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
7 comentários:
que poema bunitinho, seu traste!=) beijao e espero contar com sua presenca no amarelinho hein!
bro, why the hell vc nao tem amor proprio? depois da prorrogaçao, penalti, e depois do penalti?ou ganha ou perde, ziquice é que nao dá!
check your goddamn mail box.
amo vc. e foda-se o mundo.
meus pêsames...
se você gosta de ser marionete, porque se fazer de vitima e/ou de forte ?!
quando a gente acha que não vai mais se chocar, a volta de 360 se completa e começa tudo de novo...
eu meio que concordo com o "anonimo".LEVI
eu acho que o anonimo tem eh q tomarnocu.hahahahahahahahahahhahahahaha.beijos barango
Postar um comentário