terça-feira, 26 de agosto de 2008
Quero sentir tudo de novo. Das malícias despretensiosas ao nervosismo inicial. Quero viver tudo outra vez, desgarrado de qualquer medo ou culpa, sem promessas levianas ou úlceras de incertezas. Não se trata de achar um alvo, traçar uma meta, fazer da vida uma grande busca ao "classificados" social. É algo além, maior, interno e intenso. Perceber que não é preciso insistir na dor que traz prazeres instantâneos, é livrar-se do vício, da dependência, do exagero, que sabemos, e desde o tempo dos jardins de casa de vó, fica bem tão somente nas letras de Cazuza. A volta à vida é amarga, traz a cada segundo uma vontade nova de desistir e passar por cima do que chamam de amor-próprio. Não tenho mais espaço para as mesmas desilusões, mesmo que desilusões sejam incontroláveis, vez que alheias a nossa vontade, pelo menos as fontes podem ser renovadas. Quero sentir tudo de novo. Literalmente.
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2 comentários:
oi moço!a-do-rei o blog, quando vc disse que gostava de escrever, admito que nao levei mto a serio, mas vi q estava totalmente errada!mas também, como levar a sério a pessoa que se apresenta como açulceno?!acho que mereço ser perdoada!O Maldonado disse que vcs vão na sexta, oba, valeu, valeu!beijos!
p.s: a foto que o sr. tirou agora estampa meu profile no orkut!que alias nao acredito que vc nao tem...mas...esses meninos cults sempre sao meio lerdinhos msm....
só uma ultima coisa: é voce nessa mesa de sinuca????pq ta mais parecendo o maldo!!!
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