Não, não tente se desculpar.
Não volte a insistir...
As desculpas já existiam antes de ti.
Não, não me olhe como antes
Não fale no plural...
A retórica é sua arma mais letal.
Espero que não espere que eu te espere
Depois dos meus 26
A paciência já arranha minha pele
Sem vez.
Preciso da ausência dos seus motivos.
Ainda dói o esboço do seu sorriso
E o silêncio dos seus ruídos.
Não se vive respirando sofrimento
Não se joga amores ao vento
Não se pode dedicar a alma a acumular tentativas
Com a fragilidade de notas em melodias interrompidas.
Então eu sigo despedaçando margaridas
Tropeçando nas marcas das próprias feridas
Olhando sem olhar o que não quero enxergar
Procurando em mim o que não quero encontrar.
5 comentários:
cara eu nao sabia que vc era poeta nao....mto bom o texto.virei leitor.
"enquanto houver amor, há esperança"
por isso, há que se insistir.
I love you.
EU TBM TE AMO RABUDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
eu tambem!!!!!!!!!!!!
adoreiiiii
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