Vamos encher o mundo de alma, completar os espaços, as lacunas sem rumo, os sinais de fumaça, a graça dos que enfeitam as ruas, vazias, desentediadas e superinteressantes, dançantes, num sorriso breve e eterno, simples, concreto dentro de toda abstração da nossa complexidade.
Vamos encher o mundo de alma, para que afaste da calma a agitação de nossos espíritos mutantes, da juventude que parou no tempo, bem ali, descalços nas areias da nossa Ipanema.
Um comentário:
ahhhh, meu rei...hahahahahahaha
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