eu gosto muito de você, e no meio da minha loucura, percebo todos esses sinais como parte adulterada do meu sangue. Eu não reajo, e nem poderia, não houve ação!
É aquele gosto-porque-gosto que não se explica, não se quer nem se pretende alimentar!Mas tá ali, e fica, e encuca, e esquece, e volta e mexe, e meu deus, aonde isso vai parar?! Desconecta a cabeça, não adianta bloquear, porque não houve qualquer desligamento de mentes.
Não teve sorriso nem beijo de sorvete, não teve pedalinho na Lagoa!
Uma coisa meio monalisa, ali, numa redoma de vidro, tão distante, alcançável tão somente pelos flashes japoneses ou pelas paredes e ares que não são meus.
mas lá do imaginário, vive, cresce e fabulosamente resiste! Talvez seja culpa, talvez seja um vazio, talvez, talvez, talvez...já virou sempre! E caminho, quase correndo, distâncias imensuráveis, jamais percorridas, nunca procurando, sempre querendo, preocupado, idealizando o nada ideal, voando pra longe, bem de longe, para fugir do perto que nunca conheceu.
Ah mas eu gosto muito de você.
3 comentários:
adorei!fofésimo!acho q vou mandar pro rao...huahuahuahauhauahua...tô maaaaal!!!!beijoooooooooooooo
e isso está me cheirando a paixonite nova....tomara!!!!!!!!!!!!!!!!
primu, que poema bunitinhu!
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