quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Como, quando, onde...por quê?
Não tenho motivos, não conheço razões, escapam-me quaisquer explicações.
Eu sei do que é, do que foi, do que pode ser. Poderia? Pode, insisto.
Eu finjo, tu...finges. Nós fingimos. E continuamos, na intransitividade que vai além do verbo, persiste, persegue...percorre.
Eu espero e tu...esperas?

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