terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Clareou...

E já não vejo tantas nuvens no teu céu...Esparsas, algumas, que teimam em perguntar, assoprando baixo, são cochichos levianos e aliviados. Sou eu, será ele, fomos nós? Quem está aí? Não é como cara ou coroa, não é tão claro, nem sequer é claro. É uma imagem, uma outra personalidade, coisas distintas fundidas em uma só: a incoerente lógica sem razão... Amor? Não, não pode! Não quer o jeito porque o jeito tem endereço certo,como se fosse perpétuo. Então arrisca a imagem, porque essa a gente desloca, não tem rumo, se aloca. No fundo sinto que não é nem A nem B, é mais um tiro no escuro... Mas não poderia ser, não valeria tanto sacrificio, tanta exaustão... E na cabeça dela já repensa, avalia, fecha. A imagem pode ser uma graça, mas de que adianta? Ela quer aquele timbre, aquela animação de quem tem vocação pra fazer rir o mundo, o bem. Não é de se estranhar meu questionamento... Não peça minhas mãos, não posso escrever contigo. Posso te mostrar o caminho. Siga o seu coração.
DORIVAL ACHA QUE FALTA UM CRAQUE AO TIME CRUZMALTINO.


porra, ele ACHA?Eu tenho certeza.

agora, falar em Edmundo tá de sacanagem. Ngm duvida da imensa e eterna contribuição do nosso querido animal, mas calmae, sem distorções. Daqui a pouco o Vasco inaugura a categoria anciã do futebol nacional.

CONVOCA EU, FILHOTE!

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E Leandro Amaral foi de vez pro Fluzin...Dessa vez, como manda o regulamento, acho. Vai com Deus, moça!

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Leo Lima...sei não...

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Meu pra você

(Porque no natal se diz a verdade)

terça-feira, 23 de dezembro de 2008



Por ser exato, o amor não cabe em si.
Por ser encantado, o amor revela-se.
Por ser amor, invade e FIM.

domingo, 21 de dezembro de 2008

Com palavras desajeitadas, não tão inteligentes ou poéticas como as que aqui costumam aparecer, tento apenas declarar o intenso. Procurei ao redor de todo um mundo um caminho a seguir, uma razão para ser, algo para sentir. Um significado. Alguma coisa que fosse maior que explicações emblemáticas, daquela baboseira estúpida vendida por aí. Eu não procurava nada além de mim. E pude perceber, embora ainda continue a buscar, que só existe significado no que pode ser compartilhado. O resto é supérfluo, incoerente, desnecessário. Mais que isso: Eu compartilho você, com você, como sinônimo de mim mesmo. Fique, porque eu não quero me perder.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Vá com ele

Para quem muda de idéia como quem muda de roupa.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

A menina que roubava livros

O mesmo timbre, o mesmo sangue, talentos bem parecidos. Diferentes melodias embargando a mesma canção. Percebeu? Não, nunca! Ou por fechar os olhos ao óbvio, ou por sequer olhos possuir... Quem escreve com a alma - dizem - tende a fugir do real. São as regras, as leis. Os dois, três, quatro...uma imensidão. Atores sobre um mesmo palco. E o que é o teatro senão fazer graça da desgraça? Uma sátira, um passatempo, uma culpa relaxada. Uma realidade que serve de alento, alimenta sua alma vazia de abraços, mas cheia de esperança. Não se culpe, mas não venha repartir feridas. A tesoura e o mérito. Tudo seu. Mas não há nada ali, nunca houve. O que vier, acrescenta. Mesmo que abstrato. Ela foge, procura, desiste, insiste, resiste, volta a insistir... Que mistério, que frieza, que loucura...O que é verdade nessa mentira ou o que é mentira nessa verdade? Não me incomoda, não me atrapalha! Não? Não mude o predicado, mude os sujeitos. Somos todos reais, somos todos de carne e osso, batizados insensíveis, motivados nas suas lacunas que nós mesmos preenchemos. Já somos parte do que é seu, querendo ou não. Ad eternum. Tatuagens irreversíveis, tais como o passado. Aonde quer que vá, resíduos. E juntos formamos um gráfico linear, repetitivo, como função geométrica, calculável. Ainda que zere, recomeça.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Meu aniversário. Maraca lotado. Mas não era jogo do VASCO. Tampouco o público era dos mais, digamos, masculino. Pelo menos não como diz a regra. 26 anos e...Madonna?É..acreditem.

Em termos de show, performace, vale a grana. Muita tecnologia, boas mensagens, alto nível mesmo. Obviamente não é do nível de um U2, mas é uma super produção.

Em termos de público, caralho. Existem momentos na vida em que você se pergunta "o que estou fazendo aqui?". E agora eu vejo que todas as vezes que me fiz essa pergunta, estava reclamando de barriga cheia. Eu NUNCA, na minha vida inteira, vi tanto viado junto. Nada contra, respeito, acho até engraçado, anos namorando a pequena já me fizeram acostumar com a idéia de ter mais "padrinhas" que madrinhas de casamento. Mas mesmo assim. Brother...era muito, muito gay, não dá pra dizer. Era tanto gay que tô achando até que na verdade a Madonna é um homem.

O estabaco da Madonna foi MUITO engraçado. Não teve nao como disfarçar de coreografia. E com ctz doeu, ela até perdeu o rumo momentaneamente.

O baterista e os guitarristas mandaram um som muito bom, apesar de que as moçoilas ao meu lado reclamavam sem parar que haviam descaracterizado músicas que são símbolos do pop music (coisa de viado).

Pra completar, um grupo de bibas e travecos cantaram pra mim, obviamente por iniciativa da minha senhora e respectivas amigas, parabens pra voce. Pior foi ter que sorrir e agradecer, com as moças querendo me dar 2 beijinhos. Puta que pariu. Respeito, mas distancia né porra.

Pra quem for hoje, especial atençao aos cambistas que entram pra roubar geral. Me levaram o celular. Tudo bem q se fuderam, pq tava tao quebrado que nao aparecia mais nada no visor, mas msm assim. Alguem pode numa dessas perder coisas importantes.

Agradecendo ao meu grande amigo, semi irmao, primo e problema pelo post de ontem e pelo caparalho.E a todos que de forma "doce", se manifestaram pelo meu aniversario.

É nozes e avelã, gente fina.

Abs e Bjs.

sábado, 13 de dezembro de 2008

14/12/1982

Do nome que na verdade é sobrenome ao estranho hábito de mastigar erva cidreira, o desajustado do dia reclama do preço da passagem de ônibus, mas resolve pedir demissão para encontrar a "chambinho" em Paris. ALL STAR? modinha de Marcelo Camelo... KONE? dá verme essa merda, filhote... Contra o sistema, quem diria que aquele bebê ranhudo aos 19 anos venderia o baixo e a batera e pra ir praToquio, assim mermo, de bobeira?! Foi barman, entregou panfleto vestido de pikachu e ensinou portugues pra suecos (???). Voltou...e só porque não conseguia ficar muito tempo longe de São Januário. Mas isso só depois de ter assistido a 16 shows do RHCP. Meio madre Tereza de chuteiras, é voluntário do INCA e do VIDIBOL, mas tem sérios - SÉRIOS - problemas com riso; NUNCA o convidem para uma missa, elevador, linha 2 ou - principalmente - falem inglês perto dele (o Bruno e o IBEU que o digam), é vexame, e quiçá, barraco certo. Se acha O cantor, quem nunca ouviu IIIIIIIII wanna fall in love e se seu coração tem buraquiiiiiiiiiinhos é porque não o conhece. MERMO. Mas se existe alguém que vale a pena toda a presepada, esse é o meu "cover", Marquinho, jubinha ou LEBRINHA ( porque família a gente queima o filme).
Brother, feliz aniversario. Tu merece.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

ORGULHO

Recomendo, fortemente, a leitura do texto abaixo, retirada do blog do JC.


A História reescreve o orgulho de ser vascaíno

Nélson, Mingote e Leitão; Arthur, Braulio e Nolasco; Paschoal, Pires (Dutra), Bolão, Torterolli e Negrito. Técnico: Ramón Platero.
Qual a impotância desse time para a história do Vasco?
Não, não são os jogadores que venceram o Campeonato Sul-Americano de 1948, tampouco participaram de um Campeonato Brasileiro, muito menos estavam vivos para verem a América ser nossa pela segunda vez em 1998.
Esse foi o time que deu ao Vasco o título da 2ª divisão do Campeonato Carioca.
Sim, o Vasco já disputou a segundona carioca, contra potências como Palmeiras (?), Carioca (??), Mackenzie (???) e Mangueira (!).
Viemos de baixo.
Não nascemos de nariz em pé, não somos filhos da aristocracia carioca.
Somos o time dos negros, dos operários, daqueles que não podiam jogar futebol por não ter um sobrenome inglês, por não ter a pele alva européia ou simplesmente por não ter dinheiro.
Esse time de excluídos ascendeu à primeira divisão e logo em seu ano de estréia fez história, conquistou o título, arrebatou corações e deixou a elite futebolística indignada…
“Como assim um time de ‘inferiores’ vem jogar o nosso campeonato, nos nossos estádios e sai campeão???”.
Fomos impedidos de disputar o Campeonato Carioca do ano seguinte.
Motivo alegado: não tínhamos um estádio. Motivo verdadeiro: preconceito.
E eis que esse time resolve fazer história novamente.
Sua torcida se une, faz uma campanha de arrecadação e constrói em pouco tempo aquele que seria o maior estádio da América Latina até a construção do Maracanã: o Estádio de São Januário, o nosso Caldeirão.
Poucos clubes no mundo podem se orgulhar de ter uma história tão bonita de luta, superação, respeito e amor.
Muito mais podemos tirar dessa nossa bela história, mas escolhi esses dois momentos pois eles não saiam da minha cabeça após o jogo contra o Vitória.
Meu sentimento é que nós, torcedores, andávamos meio adormecidos, quietos, nossa história andava esquecida no meio de tantas mazelas que assolaram nosso amado Vasco nos últimos anos.
Quis o destino que fosse preciso passar por uma provação como a que passamos nesse Campeonato para que retomássemos nossa devoção ao clube, que trouxéssemos o Vasco de volta às suas origens: o Vasco é da torcida, aquela mesma que se encantou com o time do subúrbio que não tinha estádio e que se uniu para construí-lo.
Fim do jogo, Vasco rebaixado à Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro.
Eis que o caldeirão outrora lotado vê parte do público ir embora.
Mas alguns teimavam em não sair, eu e meu pai entre eles.
Olhavam para o campo, para as arquibancadas, para a social, para a capelinha de Nossa Senhora das Vitórias, buscando no olhar do outro um conforto, uma esperança, um sentimento de irmandade.
E eis que de repente o então frio Caldeirão se ascende e o Hino que me faz arrepiar a cada vez que ouço é entoado aos milhares: VAMOS TODOS CANTAR DE CORAÇÃO, A CRUZ DE MALTA É O MEU PENDÃO!
E naquele canto, naquele orgulho de ser vascaíno, meus olhos se enchem d’água. Somos muitos, somos milhões, somos irmãos unidos no amor ao Gigante da Colina.
E naquele momento pensei nos jogadores que em 1922 escreveram um capítulo importante na gloriosa história do Clube de Regatas Vasco da Gama.
Viemos da segunda divisão e nos deparamos novamente com ela.
Nesse ano de resgates para o Vasco (o resgate da democracia, o resgate da torcida, o resgate do orgulho de ser vascaíno) não fomos rebaixados, mas sim fomos levados a revisitar uma parte esquecida de nossa história. Viemos de baixo para nos tornarmos gigantes.
E essa volta às origens certamente fará o gigante adormecido acordar ainda mais forte!
E nós, torcedores, tal qual nossos predecessores da década de 20, temos a missão de reconstruir São Januário…
Que nosso Caldeirão ferva a cada jogo na dura jornada de 2009.
Que cantemos ainda mais, que vibremos ainda mais, que nos unamos ainda mais!
Que possamos juntos reconduzir o Gigante ao caminho dos títulos!
Saí de São Januário com um sentimento estranho.
O Vasco fora rebaixado, mas mesmo após uma tristeza profunda eu sorri.
Não conseguia parar de pensar na nossa linda história, na luta contra o preconceito, na construção de São Januário, no amor incondicional que vi em cada olhar, em cada lágrima derramada no estádio.
E uma imagem não saía da minha cabeça: uma faixa com a frase que dá título a este texto. A história reescreve o orgulho de ser vascaíno.
E esse sentimento não pode parar nunca.
Hoje levei minha camisa do Vasco para o trabalho e pendurei na minha cadeira.
Fui jogar minha pelada devidamente uniformizado e ainda passei pela academia, sempre com a cruz no peito. E a cabeça erguida. E a cada piada, a cada comentário “você é corajoso”, eu olhava pra cruz e a beijava. Reafirmava meu amor incondicional, minha certeza de que esta queda nos fará ainda mais fortes, ainda mais unidos, ainda mais vascaínos. E a cada beijo na cruz, lembrava de nossa história. E sorria.
Provavelmente me achavam louco os invejosos torcedores dos outros clubes, mas não estou nem aí.
Não há razão que explique o amor. Hoje eu olho para a cruz de malta ainda mais apaixonado por ela!
Grande abraço,Francisco Kronemberger.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Mais um

Por que vaiaram o Simon na festa do brasileirão? Apesar do cara parecer um avôzão milico fazendo discurso, já foi mais do que DEMONSTRADO que NÃO houve penalti. Incrível como tem jornalistazinho de merda torcedor do Menguin.

Pelé: Valeu pela força, mas vasquinho é o caralho. Vasquinho. Puta merda...

Esqueci de agradecer à galera do FUZARCA pela força. Fechou maior cobertura da SÉRIE B já vista. Já éééé cumpadi.

No site: Brasil de Pelotas e Clube do Remo, maiores torcidas da série C.


MÔ TE AMO!!!!(fazendo a fita hehehehe)
Mas é claro que a ELETROBRÁS ía fechar com o VASCO. Ingenudade de quem achou que íam perder essa bolada. A torcida vascaína nunca esteve tão presente e tão disposta a gastar com o time como se viu no último brasileirão. Dizem que nos momentos de fraqueza as pessoas ficam mais unidas e a união faz a força. E faz a grana também.

Aproveitando a mensagem para parabenizar meu amigo e colega de remo Arnaldo pelo seu aniversário! Apesar da maré quase seca com a bola, no quesito 4 sem timoneiro nós "arrebenta". Que 2009 nos traga o TRICAMPEONATO!

Dorival Jr..................será? Estou torcendo.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

WHY SO SERIOUS?

E para os urubulinos que só pensavam no rebaixamento do Vasco da Gama... Ronaldo está OFICIALMENTE no Coringão! Um fenômeno de traíragem!

DIVULGANDO...


TÁ DIFÍCIL?
MARCAÇÃO TÁ APERTADA?

CANSOU DE LEVAR OLÉ DO ADVERSÁRIO?


A GENTE AJUDA.


REPLAY ASSESSORIA ESPORTIVA
Porque 90 minutos é muito pouco.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Agora tenho meu próprio login nessa joça!!!!!!
Nossos fiéis escudeiros, que tem a digníssima santa paciência de acompanhar os escritos metidinhos que aqui inserimos, agora poderão xingar - ou não - com destinário certo. Aproveito para deixar registrado aqui minhas lástimas eternas pela queda do GIGANTE da colina no fatídico dia de ontem. Mas depressão é coisa de viado, e como disse, sou VASCAÍNO não sou BAMBI (mal ae pingo, mas eu perco o amigo, a piada jamais). Bola pra frente e sempre! De merda no vascão já basta 2 décadas de Eurico.
p.s: Gostaria de complementar o post do meu amigo aqui embaixo descrevendo a atuação ridícula do nosso amigo Nando da FJV ontem ao tentar se jogar lá do alto do Caldeirão. Na boa, por que parou? Ele poderia ter virado um ícone, um mártir para a torcida...virou só um idiota pendurado no dia da degola. Mas eu fiquei lá gritando "pula, pula, pula!". O Vasco não merece isso. É coisa de vermelho e preto, sim senhor.
Com a licença de vosmicêses, tenho uma sweetie para ver.
O SENTIMENTO NÃO PÁRA!

O topo e o abismo

O Clube de Regatas Vasco da Gama, que há tempos caminhava para o lamentável desfecho de ontem à noite, marcou ontem seu debut na série B, deixando o seleto - e cada vez mais seleto - rol dos times que nunca desceram. Só quem esteve em São Januário, majestoso, caldeirão de uma torcida vítima da grossa politicagem futebolística, sabe realmente o que foi. Um time com vontade, mas com medo. Medo de errar, medo de perder, medo de jogar. Uma bagunça em marcha fúnebre. E como sabemos, o medo exagerado leva ao desespero, e o desespero é o início do fim. Focos de briga marcavam diferentes pontos do estádio, torcedores aos prantos, torcedores incrédulos, torcedores furiosos, torcedores. Foi só o que se viu ontem em São Januário. Não faz mais sentido culpar-se a raiz podre do problema, até porque responsáveis foram todos, menos aqueles que mais se importam com o time : os torcedores, que legitimamente estão inconsoláveis. A fossa deve ser amargada sim, sem dúvida. Mas com esperança. Na fraqueza reluz a verdadeira força, e o Vasco voltará. É o time da virada, o time do amor, cantam por aí. Do passado, a certeza da tradição. Do futuro, a certeza da consagração. Para o presente, resta apenas uma certeza: Poderia ser tudo muito pior. Poderiam ser flamenguistas.
Enquanto a colina amarga a segunda divisão e busca forças para se reestabelecer, o glorioso tricolor paulista comemora o hexacampeonato brasileiro ( E agora menguinho, cadê a taça?), 3 vezes campeão consecutivo do campeonato mais importante do Brasil. Vitória de um time campeão não só pela qualidade de seus jogadores, mas pela excelência de sua infraestrutura. O SÃO PAULO é um time que tem atletas, não estrelas. Um time que treina, que joga para vencer, não para agradar. Um time em que todos respeitam suas respectivas posições, seja no campo ou fora dele. É muito mais fácil sagrar-se campeão se você foi treinado para isso. Como bem ressaltou o técnico Muricy Ramalho, o São Paulo não foi o que mostrou o melhor, o mais bonito futebol, mas aquele que menos errou. A verdade mesmo por trás disso tudo é a infra do clube. Enquanto alguns times desfrutam de todo um complexo voltado para o treinamento de seus atletas, outros amargam dívidas e atrasos de salário. O que era pra ser a regra, vira o diferencial. E num mundo de alta competitividade, quem tem o diferencial, leva. Por isso, não há razão levantar questionamento sobre arbitragem ou jogo comprado. O SÃO PAULO, time dos atletas de jogadas ensaiadas, da preparação, da infra estrutura, do investimento na base, dos olheiros, time de futebol. Esse SÃO PAULO, tricolor paulista, de Rogério Ceni. Esse SÃO PAULO é HEXAcampeão.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Permita-se

essa preocupação em não desapontar os outros, em não destruir a imagem de perfeição que foi se formando em torno daquilo... questões como "o que fulano vai pensar?" ou "como eu poderia pensar isso?é tão perfeito!". Virou uma questão de parecer feliz, não de ser feliz.
Triste, porque é como colocar grades em torno de si. Se você não pode cometer erros, então não é livre. É como prender a própria alma. Não existe redoma eterna. Em algum momento, o vidro quebra. A única certeza é que se recompor aos 20 e sem muitas obrigações é infinitamente mais fácil... Não cultive frustrações, não se prive de viver. Permita-se. É muito mais simples do que se pensa. Um dia nada além do que você viveu vai ter significado. Portanto, viva. Agora.

Sobre Mallu

Eu li um post sobre Mallu Magalhães em um dos blogs aí do lado. E achei que fosse exagero da jornalista, esculachando a jovemzinha com quem eu mesmo conversei por alguns minutos no prêmio da multishow. Ela parecia doce, tranquila. Até que li a tal entrevista. E mais algumas, porque jornalista esperto sabe que não dá pra confiar em fonte fechada. Só sei que meu irmão...Malu Magalhaes é porra mais inventada e escrota do universo. E eu estou tão decepcionado com o Camelo que eu espero que ele encontre o Chorão...