segunda-feira, 2 de março de 2009

É quase igual, sem tirar nem pôr. A mesma Ipanema, a mesma bola, a mesma rede, pasme! A mesma barraca...ou vizinhas, quiçá. O porte, o corte, trejeitos, acertos e encontros, é tudo na mesma. Um pouco menos ousado, despachado, talvez lhe falte o sangue italiano para sedimentar qualquer sem vergonhice. Ar tranquilo, sem frescuras. Leve como se deve levar. Um caminho novo, uma estrada recém descoberta. Vá até onde achar que pode, volte se achar que deve. Contigo apenas você. Aqui fica o medo e a nostalgia. Busque-se.

Um comentário:

Anônimo disse...

como diria o bull "eu sempre tenho vergonha de voce, nao dos seus atos".ferrolho, a bicha poetica.