sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Ando com saudades insuportáveis.
Saudades do tempo em que os ombros desfilavam leves, sem peso, e sem medo, de skate pela Rodrigo de Freitas.
Saudades do tempo bem gasto, mal gasto, dos telefonemas de 9 horas, dos abraços de 15 minutos e dos beijos de duração inestimável.
Saudades do que está aqui guardado. Saudades de quem entrou e saiu, de quem saiu e de quem nunca entrou.
Saudades de me preocupar mais comigo, de simplesmente não saber e de festejar qualquer possibilidade.
Hoje sinto saudades. Muitas.

Um comentário:

Dianna disse...

nada pior - ou melhor ? - do que sentir saudades....