segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Cantando de coração

Poucos meses após a comemorada saída do inadjetivável (pra não dizer outra coisa...) Eurico Miranda, o gigante da colina ainda amarga, entre as sucessivas derrotas, a revolta da torcida e o despreparo dos jogadores.
Chamado aos 45 do segundo tempo pra tentar apagar o fogo, eis que surge Renato Portaluppi, aquele lá, lenda do tricolor gaúcho, por pouco não repetiu o feito com o Fluminense, não fosse a caótica derrota do time para o fraco LDU na final da Libertadores da América.
Renato de fato tirou o Vasco do buraco em 2005. Mas agora, 3 anos depois, o quê que muda? Renato não encontra em São Januário apenas um time desarrumado, com a auto estima estraçalhada, mas um time sem garra, sem preparo, e, pasme, sem futebol. Em se tratando de um dos maiores clubes do futebol carioca, antítese pouca é bobagem. Que todo time tenha lá seus pernas-de-pau, é aceitável. Agora, um time formado quase que inteiramente por jogadores medíocres é deprimente, e arrisco, desrespeitoso. Falou-se por muito tempo no devastador "legado de Eurico" para justificar a má fase do time. Cabível ou não, é melhor que o guerreiro cruzmaltino exorcize seus demônios e logo; caso contrário, terá de lidar com outro fantasma - esse muito mais assustador: o da segunda divisão.

2 comentários:

Anônimo disse...

nada poderia ser mais engraçado que o vasco na segunda divisao.só vc de calcinha, talvez.

Anônimo disse...

eu nao quero que caia, senao o mengao fica sem vice...o botafogo eh mto chato...