terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Clareou...

E já não vejo tantas nuvens no teu céu...Esparsas, algumas, que teimam em perguntar, assoprando baixo, são cochichos levianos e aliviados. Sou eu, será ele, fomos nós? Quem está aí? Não é como cara ou coroa, não é tão claro, nem sequer é claro. É uma imagem, uma outra personalidade, coisas distintas fundidas em uma só: a incoerente lógica sem razão... Amor? Não, não pode! Não quer o jeito porque o jeito tem endereço certo,como se fosse perpétuo. Então arrisca a imagem, porque essa a gente desloca, não tem rumo, se aloca. No fundo sinto que não é nem A nem B, é mais um tiro no escuro... Mas não poderia ser, não valeria tanto sacrificio, tanta exaustão... E na cabeça dela já repensa, avalia, fecha. A imagem pode ser uma graça, mas de que adianta? Ela quer aquele timbre, aquela animação de quem tem vocação pra fazer rir o mundo, o bem. Não é de se estranhar meu questionamento... Não peça minhas mãos, não posso escrever contigo. Posso te mostrar o caminho. Siga o seu coração.

Um comentário:

Anônimo disse...

can u leave ur phone number to me???