quarta-feira, 11 de junho de 2008

Desde a época das alucinações sem noção,vida de zuação, algazarra, lagoa, histórias e estórias, Ipanema, BAT, matança generalizada de aulas, brigas por telefone, brigas com telefone, brigas infantis, atitudes infantis, éramos infantis. Rir da gente, rir de mim, de você, e dos outros - principalmente. Maldade e bondade, ambos em demasia e extremismo, que oscilavam harmonicamente nessa perfeita confusão desequilibrada chamada nós dois.

Coitados dos outros. Coitados porque sofreram, porque fazíamos de gato e sapato o mundo, que cuspíamos feito chiclete esperanças depositadas em nossas então ocas sanidades. Coitados porque viviam a mercê dos nossos caprichos e surrealismos que de tão irreais eram improvaveis.Bom samaritano aquele que levava fé.

Mas quer saber?!

Coitados dos outros que não são como nós dois, não tem essa capacidade de criar num mundo imenso e ilimitado os limites impostos pelo número dois. Eu e você.


Os anos passam. As coisas mudam. Outras nem tanto.

Um comentário:

Anônimo disse...

eu vim aqui só frisar que eu AMO VOCÊ muuuuuuuuuuuuuuuuito mais do que acordar as 5 pra correr meu malinho mais lindo do sistema solarrrrrrrrrrrrrrrrr!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
e vamos passar mal de novo!!!!!!!!!hahahahahahahaha