terça-feira, 19 de maio de 2009

Distantes, mas próximos
Irreais, mas de carne e osso
Belos aos olhos que vêem, que sentem e percebem
Unidos por uma distância descomunal, sacrifício preterido.
Separados pela proximidade das almas, do que era, um elo.
Um presente ausente perdido num passado sem futuro.
Nós, um mundo paralelo. Ninguém, nem eu tampouco você.
Não há mente capaz de compreender ou explicar o que ocorre
quando o que se sente, em verdade dorme, e as vezes, mas nem tão raro, explode.

2 comentários:

Marquinho disse...

é. tu voltou a escrever maneiro.

Anônimo disse...

...e as vezes, mas nem tão raro, explode.
melhor definição dos ultimos tempos.